30 julho 2008

Adeus, Avó.

Assim me despeço de ti, recordando-te num momento feliz.
Amo-te, Avó. Sempre.


Se eu soubesse (o que sei hoje) - Flarmónica Gil

Cheguei... Pousei...

As minhas coisas já não me pesam

Sento-me neste pedaço de tudo

Olho agora... Sem dor

Esta paisagem única e sem limites

Se eu soubesse o que sei hoje

Se eu soubesse o que sei hoje

Sorrio... Não há tempo nem pressa

Mato saudades de quem aqui chegou... Ontem

Oiço, serena, os vossos suspiros

Não vale pena afinal... ‘Tá-se bem no além

Se eu soubesse o que sei hoje

Se eu soubesse o que sei hoje

Mando daqui um abraço do tamanho da viagem

Não chorem mais... Aí em baixo

Espero que recebam esta mensagem

Serei agora um anjo a olhar por vós

Se eu soubesse o que sei hoje


Viver nos corações dos que amamos é nunca morrer.

4 comentários:

Sofia disse...

bjinhos para ti!

Sofia Cavaco

Cenoura disse...

Um abracinho, Amiga.
:)

betasena disse...

Oi, Mishka. Encontrei vc numa pesquisa que fiz no Google. É que sou fã da série The Tudors e estou em busca de livros que falem dessa dinastia. Vi que vc tem As seis mulheres de Henrique VII digitalizado. Tem como me enviar? Meu email é betasena@yahoo.com.br
Se for possível, agradecerei muito. Desculpe por ter invadido seu blog...
Ah... se vc tiver ou puder indicar mais livros... agradeço mais e mais ainda. rsrs
Um abraço e tudo de bom.

Anónimo disse...

o que é feito de ti...?


tantas saudades....:(...e o Bé deve estar enorme!!!

(borbolletta)